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Mostrando postagens com o rótulo NPC's

The Dead's are Coming - Heróis do Dota para 3D&T parte 2

 Vagamente ele se lembra de armaduras , estandartes e de seus companheiros cavalgando ao seu lado. Ele se lembra da batalha também: dor, medo e mãos pálidas que arrancaram-no de sua cela. Ele se lembra também do terror de ter sido arremessado em uma cova do Deus Morto juntamente com seus irmãos. Para ouvir o seu lamento e ser consumido por nada mais do que trevas, até que a noção de tempo os deixou. A sanidade os deixou. A fome entretanto não os deixou. Famintos eles se voltaram uns contra os outros com suas unhas e dentes partidos. Então ele veio: distante a principio, uma frágil presença nos limites da percepção, em seguida outra e mais outra, inescapável e sem fim. O coro cresceu em uma muralha vida de sons pulsando em sua mente até que mais nenhum deles tivesse sobrevivido, consumidos pelo lamento. Finalmente ele abriu seus braços para o Deus Morto e aceitou sua obliteração. Mas a sua destruição não era  o que o Deus morto tinha escolhido para ele. O Deus Morto queria guerra,

A Hero as Fallen ! - Heróis do DOta para 3D&T

A menos que você tenha passado os últimos dez anos isolado em uma caverna , você já deve ter ouvido falar de Warcraft, World of Warcraft ou de DoTa ( Defense of Ancients Allstar). Especialmente esse ultimo que vem ganhando cada vez mais destaque com o lançamento do DoTa 2, que veio para desenvencilhar o jogo do cenário da Blizzard, transformando esse agora em um jogo independente com uma história própria, não só para o cenário como para os famigerados heróis do jogo.

O Forte da Donzela de Ferro.

O forte da Donzela de Ferro que outrora fora chamado apena de Forte da Donzela, era um bastião da moralidade  e de proteção para os povos que vivem nessas terras, mas hoje é símbolo de tristeza e pavor. Desde que os cavaleiros que ali viviam se voltaram paras as obscuras artes da feitiçaria e caíram na insanidade, influenciados por um membro da ordem que retornou de muito longe. Com o passar do tempo os protetores do Forte,  começaram a executar todos aqueles que transgrediam suas leis em uma espécie de instrumento de tortura mortal, conhecido como Donzela de Ferro, como foi renomeado o forte.  O tal instrumento trata-se de um sarcófago cheio de pontas metálicas em seu interior, capaz de perfurar os orgãos daqueles são colocados ali . Outros atos mais terríveis são atribuídos aos cavaleiros do Forte da Donzela de Ferro e alguns habitantes dos povoados próximos ao juram terem visto os cavaleiros cavalgando com uma criatura-morta viva de aparência terrível.

Nazgûl, Os Espectros do Anel.

"Eles já foram homens. Grandes reis dos Homens. Então Sauron, o Enganador, lhes deu nove anéis do poder. Cegos pela sua ganância, que os levou, sem dúvida. Um por um eles caíram na escuridão. Eles são agora os Nazgûl. Espectros do Anel, nem vivos e nem mortos." - Aragorn Os Nazgûl (da Língua Negra de Mordor: Nazg "anel", e Gûl, "Espírito", "Espectro") foram, nas obras de fantasia criadas por J.R.R. Tolkien, os nove "Cavaleiros Negros", uma vez homens, mas corrompidos por Sauron com os nove anéis do poder. Transformaram-se em servos completamente fiéis do Senhor da Escuridão por toda a Segunda e Terceira Era, dependentes do Um Anel para continuarem a existir. Diz-se que dos nove Nazgûl pelo menos três eram Numenorianos Negros. Os Nazgûl foram grandes reis dos homens que receberam nove Anéis de Poder. Com a forja do Um Anel, eles se tornaram escravos involuntários de Sauron e, eventualmente, seus principais tenentes.

Os Piratas do Céu do Reinado

O baloeiro goblin é uma figura típica dos grandes centros populacionais de Arton. Conhecido dos aventureiros em começo de carreira que ainda não dispõem de poder mágico suficiente para levitar ou uma montaria voadora, que pagam pelos seus serviços de transporte, mesmo sabendo dos riscos (uma em cada três viagens resultam em queda) e da possibilidade que um vento forte os tire da rota. Com tanto perigos, por que alguns goblins continuam insistindo nessa profissão e não usam seus balões para um fim mais lucrativo? E foi assim que Rintel, o goblin se tornou um pirata dos céus.  Da mesma forma que aventureiros não dispõem facilmente de montarias voadoras e meios de voar magicamente, o mesmo pode ser dito das guardas e milícias das cidades artonianas, somente as mais abastadas possuem cavalarias áreas, entre as quais podemos citar Vectora e Triumphus, que são exceção e não a regra por todo Reinado.  Havia ali uma oportunidade de enriquecer facilmente para Rintel, o plano era simples,

Isso é uma cilada !

Em quase todas as aventuras que eu mestrei, eu percebi um detalhe muito interessante nos meus jogadores, eles às vezes estão tão havidos por se aventurarem, explorando masmorras, acumulando tesouros, ganhando pontos de experiência e ficando mais poderosos, que quase nunca (na verdade nunca) se preocupava muito com as verdadeiras motivações daqueles que os contratavam para missões. O NPC’s pedia que eles recuperassem um ídolo de ouro no fundo das ruínas de uma antiga civilização bárbara que cultuava os seres elementais e pronto, lá iam os aventureiros fazer os preparativos, equipamentos, montarias, magias, derrotavam os remanescentes dos bárbaros e armadilhas deixadas pelos mesmos para guardar suas tumbas e recuperavam o tal ídolo. Mas e se o ídolo fosse usado para fins malignos? Usado para libertar no mundo as mesmas forças elementais que heróis do passado se sacrificaram para banir desse plano? Com base nessa ideia, escrevi essa miniaventura que tem um final que pode ser surpreendent