Sutekh, o Descrente Amaldiçoado

Vilão de uma aventura no melhor estilo “A Múmia (1999)” “Nem todos os mortos descansam. Alguns... esperam.” Sutekh não é apenas mais uma múmia enrolada em panos velhos esperando na tumba por aventureiros tolos. Não, meus amigos. Ele é a maldição viva de um império esquecido, o eco de um último suspiro que desafiou os próprios deuses — e teve a ousadia de sobreviver a eles. Imagine o seguinte: um antigo sacerdote, cultuado por seu saber, temido por seu poder... mas que, ao encarar a morte, recusou-se a se curvar aos deuses. Em vez de oração, ele ofereceu blasfêmia. Em vez de redenção, exigiu imortalidade. E vejam só — ele conseguiu. Mas nada vem de graça nos reinos do além. Sutekh foi condenado a uma eternidade de putrefação consciente, seu corpo preso por bandagens embebidas em runas negras. Essas faixas não são simples panos: são serpentes místicas que se movem, se esticam, se enrolam, e sugam — sim, sugam — a energia vital de qualquer um que tenha o azar de ficar por pert...